Explicação do conceito de gerenciar múltiplas tarefas que precisam ser coordenadas e executadas em ordem específica, onde uma tarefa pode precisar esperar pela conclusão de outra.
Diferença entre processos, que são instâncias independentes de execução com seu próprio espaço de memória, e threads, que são unidades de execução dentro de um processo.
Métodos para coordenar o acesso a recursos compartilhados e garantir que as threads sejam executadas de forma controlada.
Mecanismos para garantir que apenas uma thread possa acessar um recurso compartilhado por vez, evitando conflitos e garantindo integridade dos dados.
Ferramentas para controlar o acesso a um número limitado de recursos, permitindo que um número específico de threads acesse o recurso simultaneamente.
Problemas que ocorrem quando a execução intercalada de threads leva a resultados inesperados devido a acessos simultâneos a dados compartilhados.
Situações onde duas ou mais threads ficam bloqueadas esperando umas pelas outras, resultando em um impasse onde nenhuma pode continuar.
Problema em que uma ou mais threads não conseguem acessar os recursos necessários devido à alta concorrência e prioridades de outras threads.
Processo de alternar entre diferentes threads, salvando o estado de uma e carregando o estado de outra, o que pode introduzir overhead.
Uso de abstrações para lidar com operações que serão concluídas no futuro, permitindo que o programa continue executando enquanto aguarda resultados.
Métodos e técnicas para permitir que threads troquem informações e coordenem suas ações, utilizando mecanismos como filas de mensagens.
Estratégias para gerenciar o acesso à memória compartilhada entre threads, garantindo consistência e evitando conflitos.
Abordagens onde cada thread possui sua própria memória local, e comunicação entre threads é realizada explicitamente através de mensagens.
Estruturas de dados projetadas para serem utilizadas por múltiplas threads simultaneamente, com garantia de acesso seguro e eficiente.
Primitivas de sincronização básicas, como variáveis de condição e barreiras, utilizadas para coordenar a execução de threads.
Algoritmos projetados para serem executados em ambientes concorrentes, abordando questões de sincronização e gerenciamento de threads.
Como diferentes sistemas operacionais gerenciam concorrência e fornecem suporte para a execução de múltiplas threads ou processos.
Técnicas para alocar e gerenciar recursos compartilhados entre múltiplas threads de forma eficiente e segura.
Ferramentas e técnicas para monitorar e diagnosticar problemas em sistemas concorrentes, como deadlocks e condições de corrida.
Capacidade de um sistema concorrente de lidar com um aumento no número de threads ou processos sem degradação significativa no desempenho.
Conceito de executar operações sem bloquear o fluxo principal do programa, permitindo que outras operações continuem enquanto se aguarda a conclusão de uma tarefa.
Funções passadas como argumentos que são chamadas quando uma operação assíncrona é concluída, permitindo que o programa continue executando.
Abstrações para representar o resultado de uma operação assíncrona, permitindo que o código continue executando enquanto a operação é realizada.
Sintaxe que permite escrever código assíncrono de forma síncrona, simplificando a gestão de operações assíncronas e a manipulação de promessas.
Mecanismo para lidar com eventos assíncronos, permitindo que o programa reaja a eventos como cliques de botão ou respostas de rede.
Distinção entre diferentes tipos de tarefas assíncronas e como elas são gerenciadas e executadas em um loop de eventos.
Técnicas para realizar operações de I/O sem bloquear o fluxo principal do programa, melhorando a responsividade e o desempenho.
Conjunto de threads reutilizáveis que executam tarefas assíncronas, permitindo uma gestão eficiente de recursos e reduzindo o overhead de criação de threads.
Abordagem onde o sistema reage a alterações de dados ou eventos em tempo real, frequentemente usada em interfaces de usuário e programação reativa.
Modelo de programação onde o fluxo de dados entre operações é gerenciado para facilitar a execução assíncrona e a manipulação de dados.
Planejamento e gerenciamento da execução de tarefas assíncronas, incluindo a ordem e o momento em que as tarefas são iniciadas e concluídas.
Gerenciamento de operações que podem levar muito tempo para serem concluídas, utilizando técnicas assíncronas para evitar bloqueios.
Métodos para trocar informações entre diferentes partes do programa sem necessidade de espera, utilizando mensagens e callbacks.
Técnicas para reexecutar operações assíncronas que falharam devido a erros temporários ou problemas de rede.
Gestão de fluxo para lidar com a produção excessiva de dados ou tarefas, evitando sobrecarga e garantindo que o sistema possa processar as operações de forma eficiente.
Estrutura que gerencia a execução de tarefas assíncronas e eventos em sistemas baseados em eventos, como JavaScript no navegador.
Objetos que podem ser utilizados com a sintaxe await
para simplificar a escrita de código assíncrono e melhorar a legibilidade.
Diferentes modelos e paradigmas para gerenciar concorrência assíncrona, como o modelo de ator e o modelo de fluxo de dados.
Manejo de erros em operações assíncronas, incluindo técnicas para capturar e lidar com exceções que ocorrem durante a execução.
Como técnicas de concorrência assíncrona afetam a performance e a capacidade de escalar o sistema para lidar com um grande número de tarefas simultâneas.